ENTRE RIOS DO SUL, RS

03 A 09 DE JULHO


Márcio Cunha

CORPO IDENTIDADE

Corpo Identidade é uma residencia artística que se propoe a investigar a identidade dos corpos, danças e costumes de um território no intuito de conectar os participantes, através do movimento, a sua biografia e a história do lugar onde vivem.

Através de técnicas de composição coreográfica, viewpoints, dança contemporânea e estudo das danças populares brasileiras pensaremos juntes novas danças a partir desse caldeirão chamado Brasil.

Que danças o seu corpo dança?

Que danças existem no território onde você vive?

Márcio Cunha é pesquisador em dança, performer e artista plástico.

Carioca, morador de Nova Friburgo, 43 anos, formado em Dança pela antiga UniverCidade e pós graduado em Educação Psicomotora pelo IBMR.

Ministrou aulas na pós graduação em Dança Educação da antiga UniverCidade carioca, na cadeira Dança/adaptabilidade. Neste período esteve a frente de uma cia. de 40 interpretes Portadores da Síndrome de Down. Trabalho este que se estendeu por sete anos.

Ao longo dos vinte e dois anos de pesquisa e criação, o artista vem desenvolvendo diálogos entre artes visuais, dança, brasilidades e espiritualidade.

Foi indicado pelo prêmio Cesgranrio de Dança na categoria de Melhor espetáculo com Rosario (2018) e Casa de Barro (2019).

Já esteve com seus trabalhos em diversos festivais, teatros e centros culturais do país.

Foi assessor do projeto Laboratório de Criação para artistas criadores durante 3 anos (2016-2018) no Sesc Nova Friburgo e foi assessor do projeto Cena ao Redor (2021 -2022) Dança/região Serrana do RJ pelo Sesc Paraty.

É gestor/ fundador do projeto online - Coletivo Corpo Presente com 3 anos de atuação.

Pós pandemia, em 2022, estreou o solo Pipoca e circulou pelo norte e nordeste do país com o Festival Dança em Trânsito. Também estreou no mesmo ano pelo edital Pulsar Sesc o espetáculo SACRO em curta temporada no Sesc Copacabana.

Em sua trajetória como artista foi interprete criador das coreógrafa Esther Weitzman, Marcia Rubin e Ana Vitória. Hoje segue com seus projetos de pesquisa independentes com a sua Cia apresentando suas obras pelo Brasil.