Curitiba/PR
Sutil Companhia De Dança
OLHA PRA MIM (30 MIN)
14/07 – Florianópolis/SC.
22/07 – Belo Horizonte/MG.
23/07 – Brumadinho/MG.
Inspirado na palestra homônima de Ângelo Gaiarsa, psiquiatra brasileiro, ao discorrer sobre as tristezas humanas, Olha Pra Mim é uma obra que permeia entre as sensações de sermos olhados verdadeiramente e a procura invariável por esse lugar. O espetáculo explora a dramaturgia corporal dos artistas em danças fluídas, íntimas e que demonstram a inquietude que são as relações humanas.
Classificação: Livre.
Ficha técnica
Concepção, coreografia e direção: Ádia Anselmi.
Elenco: Ádia Anselmi e Mariusa Bregoli.
Cenário: Max Delly.
Figurino: Rodrigo Avilla.
Iluminação: Nadia Luciani.
Música original: André Abujamra, David Thomaz e João Leão.
Teaser e espetáculo em formato online:
Câmeras: Fred Siewerdt, Gal Oppido, Gabriela Vernet, Jack Stica e Rodrigo Alonso.
Concepção, coreografia e direção: Ádia Anselmi.
Trilha sonora e desenho de som: David Thomaz e João Leão.
Dramaturgia e direção de vídeo: Laura Haddad.
Direção de produção e produtor de gravação: Pablito Kucarz.
Edição e finalização: Fred Siewerdt, Ádia Anselmi e Alessandra Simioni.
Elenco: Ádia Anselmi e Patrícia Machado.
Fotografia: Gal Oppido e Maringas Maciel.
Iluminação: Nadia Luciani.
Vídeografia: Gal Oppido.
A Sutil Companhia de Dança desenvolve uma pesquisa em dança denominada de corpo sutil, pesquisa essa que é compartilhada com o público por meio de espetáculos e oficinas. Atualmente está localizada em Curitiba e se organiza por projetos.
Fundada em 2017, sob direção de Ádia Anselmi, interessada em cultivar uma investigação de movimento que priorize as sensações provocadas pelo movimento, sendo essa, a partir da percepção da interação corpo-mente-energia.
O corpo sutil como propulsor do movimento, refere-se à uma situação de corpo em um estado de desproteger-se, a partir da sua atmosfera imagética, que abrange o corpo como materialização dos desejos.
Por meio de uma escuta sensível, a pesquisa propõe o experienciar do público e participantes como fio condutor para estados de corpo que conduzem a experiência, de modo que o relacionamento entre os integrantes, a espacialidade e a dança se permitem sazonar.